sábado, 6 de outubro de 2012

O menino e a borbboleta encantada



 De Ruben Alves


Mil e uma noites haviam se passado desde que o Pássaro Encantado partira. Então ele voltou. Era madrugada. A Menina o viu tão logo a luz alegre do sol fez brilhar as suas penas. Ela o estava esperando. Os apaixonados esperam sempre... Ah! Como foi bom aquele abraço de saudade! Desta vez as suas penas estavam coloridas com as cores das florestas sobre as quais voara. O Pássaro Encantado pôs-se então a cantar os seres das matas, árvores, orquídeas, regatos, cachoeiras, elfos e gnomos... A Menina não se cansava de ouvir. Ouvia e pedia que ele contasse de novo as mesmas estórias, do mesmo jeito. E assim viviam os dois se amando por dias e dias. Mas sempre chegava o momento em que o Pássaro dizia: “Menina, o vôo me chama. Preciso partir. É preciso partir para que o nosso amor não tenha fim. O amor precisa de saudade para viver...” A Menina chorava baixinho mas compreendia. E assim o amor acontecia entre partidas e retornos.
As asas do Pássaro pareciam incansáveis. Estavam sempre à procura de lugares desconhecidos. Ele já visitara montanhas encantadas, planícies geladas, lagos, rios, abismos, castelos, uma cidade construída na divisa entre a realidade e a fantasia, um reino onde era proibido estar triste, lugares sagrados, vulcões, o país dos dragões verdes e dos gigantes amarelos, jardins, selvas verdes, mares azuis, praias brancas... Sobre todos esses lugares ele lhe contara estórias. A Menina não tinha asas. Mas ela voava nas estórias que o Pássaro lhe contava.
Mas os anos foram se passando. O Pássaro envelheceu. Suas asas já não eram as mesmas da juventude. E também os seus sonhos já não eram os sonhos da mocidade. Deseja-se partir quando é manhã. Mas quando o sol se põe o que se deseja é voltar. E assim um desejo novo surgiu no coração do Pássaro crepuscular: voltar...
O sol acabara de se pôr. Vênus brilhava no horizonte. Foi então que a Menina o viu. Suas penas pareciam incendiadas pelo sol. Depois do abraço ele disse para a Menina algo que nunca lhe dissera antes: “Menina, conte-me as estórias da minha ausência...” E foi assim que, pela primeira vez, o Pássaro se calou e a Menina lhe contou estórias.
Por muitos dias o Pássaro e a Menina gozaram do seu amor. Mas o Pássaro já não era o mesmo. Algo acontecera com os seus olhos. Já não procuravam horizontes longínquos. Eles olhavam as coisas simples que havia na sua casa, coisas que sempre estiveram lá, mas que ele nunca havia visto. Não vira porque o seu coração estava em outro lugar. É o coração que nos diz o que é para ser visto.
Aconteceu então, num dia como os outros, o Pássaro abraçou a Menina, e ele sentiu, nas costas da Menina, algo que nunca sentira.
“Menina, o que é isso?” ele perguntou. Ela enrubesceu e respondeu:
“Asas, pequenas asas... Estão crescendo nas minhas costas...”
E para que ele as visse baixou sua blusa. E ele viu. Sim, pequenas asas, delicadas asas, asas de borboleta, coloridas, diáfanas, frágeis... E ele percebeu que a Menina se preparava para voar. Sua Menina se transformara numa borboleta...
O Pássaro sorriu uma mistura de alegria e de tristeza. Sentiu um leve tremor nos lábios, aquele mesmo tremor que vira nos lábios da Menina a primeira vez que lhe dissera: “Eu quero partir...” Chegara a hora em que ela partiria e ele ficaria. Ele seria, então, aquele que esperaria.  Como é dolorido ficar! A solidão de quem fica é maior que a solidão de quem parte! Quem parte vai para mundos novos, cheios de maravilhas desconhecidas. Quem fica, fica num espaço vazio, de objetos velhos, esperando, esperando, contando os dias.
O momento da despedida chegou. A Menina, flutuando com suas grandes asas de borboleta, disse ao Pássaro: “Preciso partir...”
O Pássaro teve vontade de chorar. Queria lhe dizer: “Não vá. Eu a amo tanto.” Mas não disse. Lembrou-se de que essas haviam sido as palavras que a Menina lhe dissera, quando ele partira pela primeira vez. O Pássaro temia por ela. Suas asas eram tão frágeis, asas de borboleta que quebram-se atoa. Queria estar com ela para consolá-la na solidão e no cansaço. Mas não fez gesto algum. Ele sabia que os abraços que não se abrem são mortais para o amor.
Ele estendeu a sua mão num gesto de despedida. A Borboleta voou e nela pousou. Ele se aproximou dela, como se fosse beijá-la. Mas não beijou. Apenas soprou suas asas suavemente. “Voa, minha linda Borboleta”, ele disse, se despedindo.  A Borboleta bateu suas asas, voou e desapareceu na distância.
Então, ao olhar de novo para si mesmo ele não se reconheceu. Já não era o Pássaro Encantado de penas coloridas. Transformara-se num Menino... Um Menino que não sabia voar. Um Menino que esperava a volta da Borboleta Encantada. Então ele voaria nas asas das estórias que ela haveria de lhe contar...
 
rubem alves 1Esta “estória” tem uma “história”. Trata-se da continuação da estória “A Menina e o Pássaro Encantado” (Edições Loyola) que escrevi para minha filha pequena, Raquel. Devia ser o ano de 1980. Eu iria fazer uma viagem longa para o exterior e ela chorava. Eu devia ter 46 anos, bastante cabelo preto e energia para conquistar o mundo. Os anos se passaram, minhas asas se cansaram e agora nem tenho energia e nem vontade de conquistar o mundo. Ainda tenho prazer em viajar mas as viagens freqüentemente me cansam. Não é cansaço físico. É um cansaço na alma, com aquele descrito no primeiro capítulo do livro de Eclesiastes. Quando todo mundo está viajando eu quero mesmo é ficar. Karl Jaspers dizia que não viajava porque na casa dele estavam todas as coisas dignas de serem conhecidas. Minha loucura ainda não chegou perto da dele. Mas o fato é que há, na minha casa, uma infinidade de coisas interessantíssimas que eu deveria gastar tempo em conhecer. Tantos poemas e contos que não li, tantos livros de arte, tantos CDs que ainda não ouvi... E há também Pocinhos do Rio Verde, meu mosteiro... Esse é o destino dos pais. Há um momento em que os filhos batem as asas e se vão. Os pássaros sabem disso e não reclamam.  Muitos pais e muitos avós tratam de fazer lugares deliciosos para seus filhos e netos passarem os fins de semana! Na viagem para Pocinhos do Rio Verde passo sempre  defronte a um “Sítio do Vovô”. Imagino o Vovô e a Vovó sozinhos na varanda do sítio, esperando os filhos e os netos que não vêm. Eles estarão provavelmente em algum clube ou praia... Há um momento na vida em que o destino dos pais é esperar...Os apaixonados são aqueles que esperam...
Publicado no Correio Popular 13/02/2005

A menina e o pássaro encantado


  " A menina e o pássaro encantado", foi um dos textos mais lindos de Ruben Alves que li, às vezes é preciso partir, ou ficar longe para que a saudade chegue e agente tenha vontade de voltar. Longe, na saudade muitas coisas boas começam a cre
scer dentro de nós. Sem saudade, perdemos o brilho, o amor vai embora, nenhum pássaro nasceu para viver engaiolado. Ele precisa conhecer outros lugares para sentir saudade, voltar e ter coisas novas para contar.



 
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.

Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
— Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
— Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
— Tenho de ir — dizia.
— Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades — dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
— Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
— Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
— Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
— Que bom — pensava ela — o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
— Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
Comentário do autor:
Para o adulto que for ler esta história para uma criança:
Esta é uma história sobre a separação: quando duas pessoas que se amam têm de dizer adeus… Depois do adeus, fica aquele vazio imenso: a saudade. Tudo se enche com a presença de uma ausência.
Ah! Como seria bom se não houvesse despedidas…
Alguns chegam a pensar em trancar em gaiolas aqueles a quem amam. Para que sejam deles, para sempre… Para que não haja mais partidas…
Poucos sabem, entretanto, que é a saudade que torna encantadas as pessoas. A saudade faz crescer o desejo. E quando o desejo cresce, preparam-se os abraços.
Esta história, eu não a inventei.
Fiquei triste, vendo a tristeza de uma criança que chorava uma despedida… E a história simplesmente apareceu dentro de mim, quase pronta.
Para quê uma história? Quem não compreende pensa que é para divertir. Mas não é isso.
É que elas têm o poder de transfigurar o quotidiano.
Elas chamam as angústias pelos seus nomes e dizem o medo em canções. Com isto, angústias e medos ficam mais mansos.
Claro que são para crianças.
Especialmente aquelas que moram dentro de nós, e têm medo da solidão…
As mais belas histórias de Rubem Alves
Lisboa, Edições Asa, 2003

sábado, 21 de julho de 2012

SOMOS TODOS DIFERENTES: DISLEXIA

O filme conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção.

Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele, visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida... e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens.

Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver.

SUGESTÕES DE FILMES DE INCLUSÃO



COMO ESTRELAS NA TERRA, TODA CRIANÇA É ESPECIAL (DISLEXIA)

CASTELOS DE GELO (deficiência sensorial)
FORREST GUMP O contador de Histórias - (Deficiência Mental)
NASCIDO EM 4 DE JULHO (deficiência física)
O OITAVO DIA (sindrome de down)
PERFUME DE MULHER (deficiencia visual)
RAIN MAN ( autismo)
AMARGO REGRESSO (deficiencia fisica)

segunda-feira, 9 de julho de 2012

sábado, 24 de março de 2012

Deveríamos ter essa música como um hino, para nós, professores! Que possamos ter orgulho e sobriedade em nossa profissão sempre.

domingo, 18 de março de 2012

Plano de curso 2º ano do ensino fundamental I


Caso seja de utilidade, usem e abusem.
 
PLANO DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

            Objetivos gerais:
  •           Desenvolver a capacidade de uso da linguagem oral e escrita em situações múltiplas ampliando a compreensão, a interpretação e a analise dos diversos textos existentes na sociedade, respeitando as variedades lingüísticas e tendo a leitura como fonte de informação e ampliação de seu conhecimento.
  •         Desenvolver a capacidade critica e as habilidades de produção espontânea, procurando avançar em suas hipóteses sobre leitura e escrita. Utilizando situações da realidade social e do cotidiano imediato de forma que compreendem tanto a língua oral quanto escrita, entendendo-as como a representação do processo, com diferentes e usos culturais.
  •         Compreender os fatos que as rodeiam, de forma a contemplar as necessidades sociais, psicológicas e afetivas do cidadão, como um ser capaz de reivindicarem direitos e deveres, perante a sociedade em que vive.
  •        Saber relatar, analisar, comparar, pesquisar dados relevantes contidos nos referenciais do programa escolar, que atendam os requisitos básicos na educação como um todo.
Objetivos específicos:
  •         Perceber a importância da escrita e sua função na sociedade.
  •           Conhecer o alfabeto em suas diversas formas
  •          Aprender a direção correta da escrita e o espaçamento entre as palavra
  •           Desenvolver a capacidade de escrever, ler, compreender e pensar de modo consciente a sua realidade.
  •          Expressar-se oralmente e por escrito
  •          Identificar o alfabeto de “a” a “Z”
  •           Reconhecer o som inicial e final das palavras.
  •           Reconhecer nas palavras os seus símbolos e o numero de silabas que a compõe
  •           Usar corretamente a letra maiúscula
  •           Identificar e empregar a pontuação em frases e em pequenos textos.
  •           Produzir pequenos textos – coletivo e individual
  •           Elaborar frases a seu nível de experiência
  •           Ler, copiar e interpretar pequenos textos envolvendo as palavras estudadas.
  •           Realizar diversas formas de leitura, quadro, cartazes, livros, fichas…
  •          Expressar – se oralmente com clareza
  •          Compreender para que serve a escrita e a leitura
  •           Construir e reconstruir palavras e frases – números de letras e silabas
  •           Ler e interpretar textos de forma individual e coletiva, oralmente e silenciosamente.
  •          Revisar e reelaborar a própria escrita e de diferentes autores de diferentes gêneros    refletindo sobre o sistema de escrita e ampliando seus conhecimentos e habilidades sobre a escrita.
Conteúdos programáticos para o 1º bimestre:
  •         Expressão oral e não verbal. 
  •           Função social da escrita.
  •          Nome da criança.
  •           Alfabeto fonético, móvel, ilustrado, concreto.
  •         Construção de palavras.
Conteúdos programáticos para o 2º bimestre:
  •      Direção da escrita, espaçamento entre palavras.
  •        Som final e inicial das palavras estudadas.
  •        Número de letras e silabas das palavras.
  •       Uso da letra maiúscula em inicio de frases, parágrafos e nomes próprios.
  •       Pontuação – ponto final e vírgula.
     Conteúdos programaticos para o 3º bimestre
  •      Leitura de palavras, frases e pequenos textos.
  •      Silabas simples e palavras chaves
  •       Letras do alfabeto
  •     Letras do seu nome completo
  •       Produção de textos coletivo e individual
Conteúdos programaticos para o 4º bimestre
  •       Expressão oral e corporal
  •        Leitura oral, silenciosa, individual e coletiva.
  •       Analise da linguagem: reescrita e revisão de textos
  •       Gramática contextualizada
  •      Coordenação motora (no traçado da letra cursiva)
Procedimentos metodológicos
  •          Os objetivos serão alcançados através do desenvolvimento dos conteúdos de forma globalizada utilizando – se estratégias metodológicas baseadas na teoria sócio – interacionista, contemplando atividades lúdicas, aos pares e coletivas.
  •   O professor será o mediador, promovendo intervenções constantes para  desenvolvimento e avanço nas hipóteses das crianças.
  •          O processo de alfabetização será subsidiado pela teoria construtivista utilizando – se como recurso para a aquisição da linguagem oral e escrita textos de diferentes gêneros com diferentes funções sociais.
  •          As atividades representarão um desafio que estimula os alunos a vencerem etapas em seu desenvolvimento do conhecimento.
  •          O ambiente da sala de aula será um espaço onde o aluno se sinta livre para pensar e agir, acertando e errando sem receber ensinamentos prontos e estereotipados.
  •          As atividades pedagógicas serão pensadas pelo professor partindo de situações reais, envolvendo os alunos a participarem do processo ensino aprendizagem de forma ativa e significativa para a turma. A fim se alcançar esse objetivo utilizaremos como estratégia metodológicas do trabalho, atividades permanentes, seqüenciadas, ocasionais e projetos didáticos.
Recurso didático:
  •          Canções, cantigas de roda, poesia, verso, poemas, dramatização, músicas, paródias, parlendas, trava-língua, livros de histórias e gibis
  •          Sucatas, rótulos, cartazes, fotografias, receitas, anúncios, propagandas, cartas, bilhetes, convites, diário, textos didáticos, textos informativos.
  •           Produção oral.
  •          Leitura compartilhada, aparelhos de som, jornais, revistas, calendário, alfabeto móvel, bingos, dominó, cartazes, mapas, maquete, reportagens, vídeos, calendário.
    dinâmicas, pesquisas. (em desenvolvimentos de projetos e outros)
  •           Dobraduras, (utilização vários tipos de papéis).
  ATIVIDADES
  •          Leitura compartilhada
  •          bilhetes,
  •          musicas,
  •          contos,
  •           poesias,
  •           historias em quadrinhos,
  •           teatro de fantoche.
  •           Mural de rótulos
  •          Entrega de crachás com nome completo
  •           Construção de novas palavras
  •           Escrever palavras e frases com contexto,
  •          Cruzadinhas, caça palavras Montagem do alfabeto concreto e ilustrado
  •          Ditado recortado com palavras contextualizadas
  •          Construção de listas
  •          Recortes de jornais e revistas
  •           Pintar os espaços entre as palavras dentro do texto.
  •           Cartazes
  •           Fichas de leitura
  •           Textos coletivos e individuais
  •           Alfabeto móvel, ilustrado e concreto.
  •          Nomeação dos objetos da sala

Processo de avaliação:
          A avaliação se da de forma continua e formativa, verificando os resultados do processo de ensino-aprendizagem dos alunos.
          Realizaremos os registros dos processos dos alunos, através do acompanhamento de diagnósticos e avaliações, integrando a família e mantendo-a informada enfocando os progressos observados durante o bimestre. Através do conhecimento diagnosticando os níveis, observando diariamente as atividades de sala, participação, interação e organização.
          Serão realizados testes avaliativos mensalmente de forma contextualizada .Utilizaremos as avaliações como instrumento de avaliação da nossa prática docente.  Sendo assim este plano torna-se flexivél.

Processo de recuperação
  Serão realizadas atividades para retomar os conteúdos programáticos a fim de abranger as crianças que apresentarem dificuldades de aprendizagem, as mesmas serão oferecidas estratégias didáticas para que tenham  oportunidade de recuperar-se num processo contínuo.

Bibliografia:
-Campedelli, Samira. Hoje é dia de português: 2º ano. Curitiba: ed. Positivo;2007.
-São Paulo (estado) secretaria do estado da educação.Ler e escrever: Guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador; 3.ed. São Paulo: FDE, 2010.
Plano de ensino (PCNS) de Ferraz de Vasconcelos.



PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA
Objetivos gerais:
  • ·                    Conduzir o educando aos conhecimentos matemáticos como meio para compreender o mundo a sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, características da matemática.
  • ·                    Como: aspecto que estimula a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvimento da capacidade para resolver problemas.
Objetivos específicos:
  •  Conhecer, reconhecer e utilizar corretamente o sistema de numeração decimal.
  •  Conhecer, identificar, compor e decompor os números pares e impares.
  •  Ordenar corretamente os números na ordem
  •  Identificar e utilizar as noções de dezena e meia dezena
  •  Utilizar corretamente a noção de centena e meia centena.
  •   Utilizar a tabuada associando as noções de dobro e triplo.
  •  Medir e utilizar a unidades de medida adequada a cada tipo de substancia.
  •  Resolver situações problemas do cotidiano fazendo uso das quatro operações.
  •  Utilizar corretamente as moedas do sistema monetários com as noções de real e centavos.
  •  Reconhecer e utilizar os principais números ordinais.
  •  Reconhecer e identificar as datas do calendário (dias, meses, ano…
  •   Identificar a função dos números que aparecem no dia-a-dia
  •   Conhecer e representar os numerais de 0 a 9
  • Reconhecer situações envolvendo adição, subtração ( problemas orais)
  •   Identificar antecessor e sucessor
  •  Representar unidade e reconhecer dezenas
  •   Identificar ordem crescente e decrescente
  •   Identificar o numero e numeral de 0 a 30
  • Construir o conceito de dezena
  • Construir o conceito de dezena e unidade
  •   Resolver situações problemas – sabendo validar estratégias de qualificação como contagem, o pareamento, a estimativa e a correspondência.
  •   Saber adição simples
  •   Reconhecer o símbolo da adição ( + )
  •   Relacionar subtração a idéias de separar,tirar , diminuir , perder 
  •     Reconhecer o símbolo da subtração ( – )
  •   Resolver operações de adição e subtração sem reservas e sem recursos
  •       Identificar numerais ordinais do 1º ao 10º 
  •      Reconhecer dúzia e meia dúzia.
  •      Construir o conceito de número e numeral
  •        Identificar numero e numeral de 0 ate …
  •       Construir conceito de unidade e dezena
  •       Reconhecer ordem crescente e decrescente de números
  •         Resolver adição e subtração com unidade e dezena ( simples ).
  •       Reconhecer na adição a função de juntar e na subtração de separar os elementos.
  •      Identificar números pares e números impar
  •         Reconhecer e utilizar corretamente os símbolos +,- =, <,
  •         Resolver situações problemas envolvendo as quatro operações
  •          Identificar a divisão como forma de separar um conjunto em subconjuntos
  •          Deduzir que o tempo pode ser medido através de instrumentos específicos
  •          Identificar os sistemas de medida como o litro, metro, quilo.
  •       Explorar cálculo mental.
  •       Resolver operações envolvendo dobro e triplo
  •      Reconhecer o real como moeda. 
  •       Observar formas geométricas presentes na natureza ou criadas pelo homem e representa-lás. 
  •         Construir e representar formas geométricas.
       Conteúdos programaticos para o 1º bimestre
  •          História dos números
  •          Classificação, seriação e conservação.
  •           Número e numeral de 0 a 9
  •           Antecessor e sucessor
  •          Unidade e noção de dezena
  •           Número e numeral de 0 até 30
  •           Crescente e decrescente
  •          Adição, subtração, problemas com unidades.
        Conteúdos programáticos para o 2º bimestre
  •          Números de 0 a 100
  •         Dezena ( decomposição 
  •           Problemas envolvendo adição e subtração.
  •           Operações – Adição e subtração sem reserva e sem recurso
  •           Números ordinais
  •           Dúzia e meia dúzia
  •           Numero de 0 até…(onde conseguirem chegar.)
  •           Dezena e unidade
Conteúdos programáticos para o 3º bimestre
  •          Formas geométricas
  •          Calendário
  •          Sistema monetário brasileiro
  •           Situações problemas
  •          Operações de adição e subtração
  •           Ordem crescente e decrescente
  •           Números pares e impares
  •           Sistemas de medidas: hora, litro, quilo, metro.

Conteúdos programáticos para o 4º  bimestre
  •         Adição e subtração com reserva e sem conserva e recurso.
  •          Multiplicação e divisão
  •          Dobro e triplo 
  •           Metade e terça parte
  •           Problemas
Procedimento metodológico
Recurso didático
  • Folhas impressas
  • material concreto, tampinhas, grãos.
  • fita métrica, relógio
  • dinheirinho representativo
  • caderno, quadro negro
  • jogos com sucata
  • recurso de audio
Atividades
  •          Completar
  •         Representar numeral à quantidade

  •          Ditado de números
  •          Trabalhar números vizinhos
  •          Ordem crescente e decrescente
  •           Colagem
  •           Contagem com sucatas , alunos , lápis , material dourado, etc. 
  •           Emprego do Material concreto para identificar numero e numeral
  •          Leitura da escrita de números de 0 ate 30 .
  •          Formar grupos de 10 em 10
  •           Desenvolver conjuntos de dezenas.
  •          Resolver situações – problemas de sua realidade
  •           Exercícios escritos
  •          Juntar e contar
  •           Uso do material concreto
  •           Separar unidades e dezenas
  •           Folha mimeografada, impressas, livro didático.
  •           Leitura e escrita de números até…
  •           Emprego de material concreto para construir o conceito de número e numeral até …
  •           Formar grupos de 10 em 10
  •           Conjuntos com dezenas
  •           Atividades de juntar e separar, no concreto – material dourado, palito, fichas, etc.
  •           Exercício de adição e subtração em folhas xerocadas, livro, quadro e no concreto.
  •          Cartazes
  •           Exercícios no caderno , livro , quadros e folhas .
  •           Problemas envolvendo as quatro operações.
  •           Pesar e medir objetos e ate mesmo os alunos.
  •           Uso de material concreto como relógio, balança, o metro, litro.
Processo de avaliação
          O aluno será avaliado no seu dia –a –dia, em que será lhe atribuído uma nota bimestral.   A avaliação se da de forma continua e formativa, verificando os resultados do processo de ensino-aprendizagem dos alunos.
          Realizaremos os registros dos processos dos alunos, através do acompanhamento de diagnósticos e avaliações, integrando a família e mantendo-a informada enfocando os progressos observados durante o bimestre. Através do conhecimento diagnosticando os níveis, observando  a participação e interação.
          Serão realizados testes avaliativos mensalmente de forma contextualizada .Utilizaremos as avaliações como instrumento de avaliação da nossa prática docente.  Sendo assim este plano torna-se flexivél.
Processo de recuperação:
         Serão realizadas atividades para retomar os conteúdos programáticos a fim de abranger as crianças que apresentarem dificuldades de aprendizagem, as mesmas serão oferecidas estratégias didáticas para que tenham  oportunidade de recuperar-se num processo contínuo.
Bibliografia:
Dante, Luiz Roberto. Aprendendo sempre: alfabetização matemática, 2º ano. São Paulo: Àtica, São Paulo, 2008.



PLANO DE ENSINO DE CIÊNCIAS
Objetivos gerais:
  • propiciar condições para que o educando possa cuidar da sua própria saúde e desenvolver responsabilidade com o ambiênte em que vive.
  • Desevolver estratégia didáticas que conduzam o educando a aprendizagens de conhecimentos sobre o corpo, os seres vivos e características especificas deos seres e ambiêntes.
Objetivos específicos: 

  •    Identificar os principais astros do Sistema solar. 
  •     Identificar o Sol como uma estrela. 
  •   Despertar a curiosidade a respeito das coisas que nos cercam  
  •   Despertar a consciência sobre a importância do solo para nossa vida. 
  •    Identificar pelas características os principais tipos de animais que estão presentes em nosso meio ambiente
  •   Identificar os vegetais e reconhecer sua importância em nossa vida como fonte de alimento e remédios.
  •  Reconhecer a importância da água em nossa vida, assim como a sua conservação para manutenção da vida na terra.
  •     Identificar as diferentes partes do nosso corpo e suas funções. 
  •    Reconhecer a necessidade das regras de higiene para manutenção e conservação de nossa vida.
  •  Reconhecer o saneamento básico como necessidade do povo e obrigação do estado para conservação da saúde e do bem estar da comunidade.
  •  Reconhecer que nem tudo que vai para o lixo é realmente lixo, reconhecer  e compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de transformação do mundo em que vive.
  •     Identificar relações entre o conhecimento cientifica, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e sua evolução histórica.
  •      Compreender a saúde como bem individual e comum que deve ser promovido pela ação coletiva.
  •      Compreender a importância dos cuidados com o lixo para evitar doenças e contaminação.
Conteúdos programaticos para o 1º bimestre
  • ·         Seres vivos
  • ·          Características dos seres vivos
  • ·          Partes da planta
  • ·         Meio ambiente
Conteúdos programaticos para o 2º bimestre
  • ·         Lixo
  • ·          Reciclagem
  • ·         Saneamento básico
  • ·          Vegetais
Conteúdos programáticos para o 3º bimestre
  • ·         Os animais
  • ·          Nosso corpo
  • ·         Os alimentos
  • ·          Higiene e saúde
Conteúdos programáticos para o 3º  bimestre
  • ·         Saúde e segurança
  • ·         Nosso ambiente
  • ·         Preservação do meio ambiente
  • ·          As plantas
Procedimento metodológico
  •  Busca e coleta de informações por meio de
  • observação direta e indireta dos fenômenos da
  • natureza, dos diversos materiais, objetos, seres
  • vivos e não vivos presentes no cotidiano por meio
  • de habilidades físicas, motoras e perceptivas.
  •  Formulação de hipóteses.
  • Utilização de técnicas de investigação ao fazer as
  • atividades sugeridas.
  •  Exposição oral das idéias por meio de descrições
  • utilizando palavras ou pequenas frases praticando
  • habilidades relacionadas à comunicação.
  •  Pesquisa, organização e registro de dados
  • coletados por meio de desenhos, listagens, recorte e colagem, e experimentos simples sob orientação do professor.
  •  Leitura de pequenos textos.
  • Troca de idéias com os colegas.
  •  Colaboração quando necessário (por exemplo, ao trazer imagens para um mural).
  •  Empenho nas atividades de grupo e na
  • realização de tarefas individuais.
  •  Incorporação de novos hábitos e predisposição a
  • alterar os antigos hábitos relacionados aos cuidados com os espaços que ocupa e responsabilidade para com esses espaços.
  •  Respeito à diversidade de opiniões (por exemplo: ao trocar idéias com os colegas sobre os fenômenos observados).
  •  Interesse por conhecer os ambientes, como elesse modificam e como podem ser cuidados.
  •  Persistência na busca e compreensão das informações obtidas por investigação.
  •  Respeito pelas coisas da natureza (conhecer,por exemplo, como a exploração dos recursos naturais pode prejudicar o meio ambiente).
Recurso didático
  •          Folhas impressas
  •          Exercícios do livro
  •          Revistas
  •          Jornais
  •          Atividades orais
  •          Cartazes
  •          Mapas
  •          Material sucata
  •          TV, vídeo e CD/DVD
  •          Aparelho de som
  •          Recursos humanos
  •          Internet

Atividades
  • ·         Orientar os alunos a escovar os dentes todos os dias
  • ·          Observar uma planta e suas partes através de experiências em sala de alua ( feijão – algodão –copo descartável – água )
  • ·         Saber a utilidade de cada parte da planta e sua utilidade para o home
  • ·          Recorte e colagem
  • ·          Confecção de cartaz
  • ·          Nascimento de plantas através de experiências ( feijão – algodão –copo descartável – água )
  • ·          Calendário
  • ·          Observação da mudança do tempo
  • ·          Folhas mimeografadas, impressas, livro.
  •  
Processo de avaliação
A avaliação se dará num processo formativo. O aluno será avaliado no seu dia –a –dia, em que será lhe atribuído uma nota bimestral.
Será diagnosticado pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem.
           Através a avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas intervenções.

Processo de recuperação
      Serão realizadas atividades para retomar os conteúdos programáticos a fim de abranger as crianças que apresentarem dificuldades de aprendizagem, as mesmas serão oferecidas estratégias didáticas para que tenham  oportunidade de recuperar-se num processo contínuo.
Bipbliografia:
Nigro, Rogério G. aprendendo sempre ciências: 2º ano. São Paulo, ed. Àtica, 2008.
Plano de ensino (PCNS) Ferraz de vasconcelos.



PLANO DE ENSINO DE  HISTÓRIA
     Objetivos gerais:
  • ·         Desenvolver a capacidade de expressar – se de forma crítica diante dos problemas sociais;
  • ·          Conhecer o meio social em que vive possibilitando-o descobrir a existência de realidades diferentes;
  • ·         Entender a evolução dos fatos históricos e geográficos do seu bairro, de seu município, do seu estado e de seu pais como resultantes de um longo processo de transformação.
  • ·         Reconhecer algumas permanências e transformações sociais, econômicas e culturais nas vivências cotidianas das famílias, da escola e da localidade;

     Objetivos específicos:
  • ·         Saber quem é e como é importante (ser criança)
  • ·          Reconhecer a importância do seu nome, sobrenome, de onde vem.
  • ·         Proporcionar ao aluno o conhecimento de sua história como forma de resgatar a sua identidade.
  • ·          Conhecer-se como ser que faz história.
  • ·          Valorizar sua vida cotidiana, seus gostos, bem como seus deveres e direitos.
  • ·          Compreender o que é uma família e reconhecer sua família dentro de diversos tipos de família.
  • ·         Levar a criança a conhecer melhor diversos tipos de ambientes: naturais e modificados.
  • ·          Destacar a importância dos índios para a nossa cultura, conhecer a historia do Brasil.
  • ·          Identificar os tipos de casa e o tipo de material usado para sua construção.
  • ·          Conhecer os cômodos de uma casa e sua função.
  • ·          Datas comemorativas, conhecer a origem da maioria destas datas e porque se comemora.
  • ·         Fazer com que a criança respeite as instituições da comunidade como um bem comum.
  • ·          Identificar os vários tipos de profissão.
  • ·          Reconhecer seus direitos e deveres dentro da escola, em casa, no bairro e perante a sociedade.
  • ·         Reconhecer mudanças e permanências dos acontecimentos ao longo da história na cidade  de Ferraz de Vasconcelos.
  •  
          Conteúdos programáticos para o 1º bimestre:
  • ·         Identidade do aluno: História de cada um, direitos e deveres.
  • ·         Linha do tempo;
  • ·         Família: diferentes composições.
  • ·         Datas comemorativas.
Conteúdos programáticos para o 2º bimestre:
  • ·         Árvore genealógica,
  • ·         Diferentes modos de viver: casa – família;
  • ·         Datas comemorativas.
     Conteúdos programáticos para o 3º bimestre:
  • ·         Eu e a escola: espaço, convivência, regras e atividades;
  • ·         As escolas de algumas regiões: semelhanças e diferenças.
  • ·         Datas comemorativas.
           Conteúdos programáticos para o 4º bimestre:
  • ·         A escola de outros tempos:
  • ·         História de Ferraz de Vasconcelos,
  • ·         Noções de cidadania: africanidade, religiosidade e indígena,
  • ·         Datas comemorativas.
Procedimentos metodológicos
            Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extra – classe, proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse, fazendo da sala de aula um ambiente de conhecimento e descoberta trabalhando sempre através de temas, este plano portanto será flexível.

Recurso didático:
  • ·         Folhas impressas
  • ·         Exercícios do livro
  • ·         Revistas
  • ·         Jornais
  • ·         Atividades orais
  • ·         Cartazes
  • ·         Mapas
  • ·         Material sucata
  • ·         TV, vídeo e CD/DVD
  • ·         Aparelho de som
  • ·         Recursos humanos
  • ·         Internet
ATIVIDADES:
  • ·         Entrevista com os pais ( historia dos nomes)
  • ·         Produção de frases, leituras, desenhos, recortes e colagens.
  • ·         Confecção da árvore genealógica.
  • ·         Confecção de cartazes, colagens e recortes.
  • ·         Desenhar planta da sua casa e nomear os cômodos
  • ·         Cartazes
  • ·         Atividades xerocadas
  • ·         Construção de maquetes da escola
  • ·         Ambiente da escola (vista – como o aluno a vê)
  • ·         Conversas formais e informais
  • ·         Pesquisas

Processo de avaliação
                     O aluno será avaliado no seu dia –a –dia, em que será lhe atribuído uma nota no bimestre.  Será diagnosticado pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem.
                     Através da avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas intervenções. Sendo assim este plano torna-se flexível.



Processo de recuperação:
      Serão realizadas atividades para retomar os conteúdos programáticos a fim de abranger as crianças que apresentarem dificuldades de aprendizagem, as mesmas serão oferecidas estratégias didáticas para que tenham  oportunidade de recuperar-se num processo contínuo.


PLANO DE ENSINO DE  GEOGRAFIA

Objetivos gerais:
  •         Reconhecer o nome do bairro e sua história.
  •          Identificar a rua onde a criança mora e o percurso de sua casa até a escola.
  •          Distinguir seu endereço e reconhecer a importância de seu endereço
  •          Observar alguns pontos de referência no seu bairro.
  •           Conhecer o espaço geográfico e o funcionamento da natureza em múltiplas relações,
  •           Identificar o semáforo e os meios de transporte, e os cuidados ao atravessar a rua.
  •           Reconhecer a rua como espaço de locomoção de pedestres e automóveis
  •          Conhecer a origem das famílias das diversas etnias da nossa cidade
  •           Reconhecer os meios de comunicação e suas utilidades
  •           Identificar as atividades econômicas predominantes da comunidade
  •           Reconhecer e identificar os diferente hinos:Nacional, Independência ,    Bandeira e do município
Objetivos específicos:
  •          O educando devera identificar sua família, casa, escola, bairro, rua.
  •           Distinguir o seu município observando semelhanças e diferenças entre o compõem a cidade.
  •         Identificar e avaliar as ações do homem em sociedade e suas consequências em diferentes meios.
  •           Reconhecer sinais de trânsito.
  •         Identificar diferentes tipos de família.
  •          Identificar diferentes tipos de moradias
  •          Identificar sua rua
  •          Identificar seu bairro
  •          Identificar  sua escola
  •          Identificando seu município, suas autoridades,
  •          Identificando os pontos cardeais.
  •          Reconhecer as estações do ano.
  •          Reconhecer e identificar os principais meios de transportes e comunicação utilizados pelo aluno e por sua família.
  •          Reconhecer a importância do trabalho e das profissões na vida em sociedade,
  •          Reconhecer e identificar os diversos tipos de hino (Nacional, independência e bandeira e Ferraz de Vasconcelos)
  •         Motivar o aluno a zelar o espaço em que vive
  •          Auxiliar o aluno a entender o que é descendência e quem ele é, formando conceitos necessários para a compreensão das relações sociais, solidariedade e interação;        
           Conteúdos programáticos para o 1º bimestre:
  •          Moradias diferentes tipos, transformação do meio e os cuidados com a moradia.
 Conteúdos programáticos para o 2º bimestre:
  •         Escola em diferentes lugares
  •         Profissionais e função da escola.
  •        Dependências da escola
     Conteúdos programáticos para o 3º bimestre:
  •          Ruas: Localização, noção de espaços públicos, normas de segurança
           Conteúdos programáticos para o 4º bimestre:
  •         Bairro: Conceitos e transformações, estabelecimentos comerciais, espaços e serviços públicos e privados.

Procedimentos metodológicos
           Pretendemos alcançar nossos objetivos aplicando os conteúdos listados através de aulas expositivas, atividades diversificadas, orais e escritas, lúdicas, intra e extra – classe, proporcionando condições para o desenvolvimento individual e coletivo dos educando levando em considerações suas limitações, potenciação, criatividade e interesse, fazendo da sala de aula um ambiente de conhecimento e descoberta trabalhando sempre através de temas,
 
Recurso didático:
  •          Folhas  impressas
  •          Exercícios do livro
  •         Revistas
  •          Jornais
  •         Atividades orais 
  •          Cartazes
  •          Mapas
  •          Material sucata
  •          TV, vídeo e CD/DVD
  •          Aparelho de som
  •         Internet
ATIVIDADES:
  •          Casa
  •           Rua
  •           Bairro
  •           Escola
  •          Município
  •          Produção de frases, leituras, desenhos, recortes e colagens.
  •          Meios de transporte
  •           Meios de comunicação
  •          Trânsito
  •          Trabalho
  •          Datas comemorativas.
  •          Confecção de cartazes, colagens e recortes.
  •          Atividades xerocada
  •         Conversas formais e informai
  •          Zona rural
  •           Zona urbana
  •           Reino da natureza.
  •          Clima
  •         Rio
  •         Vegetação 
  •           Indústria
  •          Comercio 
  •           Hinos

Processo de avaliação:
                     O aluno será avaliado no seu dia –a –dia, em que será lhe atribuído uma nota no bimestre.  Será diagnosticado pelo professor com acompanhamento coletivo e individual, visando superar dificuldades, corrigindo falhas e estimulando a aprendizagem.
                     Através da avaliação o educando verifica suas conquistas e dificuldades, criando novas possibilidades para sua aprendizagem. Por outro lado, o professor analisa e reflete o processo de construção do conhecimento do aluno e sobre sua própria pratica docente a fim de reajustar suas intervenções. Sendo assim este plano torna-se flexível.

Processo de recuperação:
      Serão realizadas atividades para retomar os conteúdos programáticos a fim de abranger as crianças que apresentarem dificuldades de aprendizagem, as mesmas serão oferecidas estratégias didáticas para que tenham  oportunidade de recuperar-se num processo contínuo.

Bibliografia:
Carvalhes, Leylah. Projeto Prosa:  história, 2º ano/ Leylah Carvalhaes, regina Nogueira Borella. São Paulo: São Paulo 1.ed. Saraiva, 2008.